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xororó du goias canta paixão de homem

domingo, 26 de abril de 2009

este grupo fez muito sucesso esta musica do marquinho moura mais ainda

O Incrível Hulk esse ai era uma febre mundial bão di mais


O Incrível Hulk é um dos personagens mais conhecidos das histórias em quadrinhos. Foi o super-herói da segunda série de histórias criada por Jack Kirby e Stan Lee, em 1962, dando continuidade à revolução dos quadrinhos iniciada com o Quarteto Fantástico (Fantastic Four). Seu nome verdadeiro é Dr. Robert Bruce Banner.
Na história original dos quadrinhos, o Hulk é o selvagem e poderoso alter-ego do Dr. Robert Bruce Banner, um cientista que foi atingido por raios gama enquanto salvava um adolescente durante o teste militar de uma bomba por ele desenvolvida. Este adolescente, Rick Jones, tornou-se companheiro de Banner, ajudando-o a manter o Hulk sob controle e mantê-lo longe dos ataques dos militares, que viam a criatura como uma ameaça.
Ao invés de perecer pela radiação, o cientista foi condenado a uma vida compartilhada com o seu lado mais obscuro, o também chamado golias verde (ou Golias Esmeralda). Originalmente, a cor do personagem era cinza, mas, por problemas na hora da impressão dos quadrinhos (a gráfica não conseguia acertar a tonalidade), ele apareceu num tom esverdeado, fazendo com que o Hulk passasse a ser o "Gigante Esmeralda" que conhecemos desde o início.
Outro fato interessante é que, nas primeiras histórias, a transformação de Banner em Hulk ocorria apenas à noite, como se isso fosse alguma maldição similar à dos lobisomens. Porém, em pouco tempo, Kirby e Lee chegaram a um acordo e o Hulk passou a surgir toda vez que o Dr. Banner ficava irado e despertava em si seu lado mais selvagem.
Pode-se afirmar que os seus dois criadores se inspiraram fortemente no clássico livro de Robert Louis Stevenson, Dr Jekyll and Mr Hyde (no Brasil, Dr. Jekyll e Sr. Hyde ou, também, O Médico e o Monstro).
fonte da historia [http://pt.wikipedia.org/wiki/Hulk]

O Homem do Fundo do Mar isso era muito bom

O Homem da Atlântida (Portugal) ou O Homem do Fundo do Mar (Brasil), com o título original Man from Atlantis, foi uma seriado de televisão norte-americana dos anos 1977 e 1978. O protagonista era Mark Harris, interpretado por Patrick Duffy, um sobrevivente do continente perdido de Atlântida. Duffy depois seria um dos principais personagens da telenovela americana Dallas.
No Brasil o filme piloto foi exibido pela Rede Globo com grande sucesso, o que levou a que a série também fosse ao ar pela mesma emissora. Em Portugal a exibidora foi a RTP1. Esta série foi exibida também pela Rede Record nos anos 80.

fiz u pre com seta cartilha lenbro detalhe dela ate hoje


Caminho Suave é uma obra didática, uma cartilha de alfabetização, concebida pela educadora brasileira Branca Alves de Lima (1911-2001), que se tornou um fenômeno editorial. De acordo com o Centro de Referência em Educação Mário Covas, calcula-se que, desde 1948 quando teve sua primeira edição, até meados da década de 1990, foram vendidos 40 milhões de exemplares dessa cartilha.
Em 1995, Caminho Suave foi retirada do catálogo do Ministério da Educação (portanto, não é mais avaliada), em favor da alfabetização baseada no construtivismo. Apesar de não ser mais o método "oficial" de alfabetização dos brasileiros, a cartilha de Branca Alves de Lima ainda venda cerca de 10 mil exemplares por ano.

[editar] Método de Alfabetização pela Imagem
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, em 1997, Branca Alves de Lima relatou que quando começou a lecionar, em cidadezinhas no interior paulista, a prática pedagógica para alfabetização se chamava "método analítico". Com o fim do Estado Novo, em 1945, as autoridades do MEC chegaram à conclusão que o "método analítico" não funcionava e estava superado, e deram liberdade didática aos professores.
Foi observando a dificuldade de seus alunos, a maioria oriundos da zona rural, que Branca Alves de Lima criou o método que ela própria denominou "alfabetização pela imagem". A letra "a" está inserida no corpo de uma abelha, a letra "b", na barriga de um bebê, o "f" fica instalado no corpo de uma faca, a letra "o", dentro de um ovo e assim por diante.
Especialistas em pedagogia afirmam que "Caminho Suave" e "Sodré" (de Benedita Stahl Sodré, autora da Cartilha Sodré) são os únicos métodos realmente brasileiros de alfabetização em português. O método da cartilha Caminho Suave começa pelas vogais, forma encontros vocálicos e depois parte para a silabação. O sucesso editorial seria devido ao fato de unir o processo analítico ao sintético, facilitando o aprendizado.
Explica Maria Sirlene Pereira Schlickmann no ensaio "As cartilhas no Processo de Alfabetização" , in Revista Linguagem em (Dis)curso, volume 2, número 1, jul./dez. 2001 (Unisul)
"a) método sintético: obedece uma certa hierarquização, vai da letra ao texto através da soletração e silabação;
b) método analítico: este método ganha maior importânica na década de 30 com a ascensão da psicologia, quando a maior ênfase é dada aos testes de maturidade psicológica.
Com o passar dos tempos, foram surgindo cartilhas que misturavam o método sintético e o analítico, o que o levou a ser chamado de Método Misto. Como exemplo, podemos citar a cartilha Caminho Suave, publicada em 1948 por Branca Alves de Lima, que traz toda a fase do período preparatório".

[editar] Ferramentas de Apoio
A cartilha que alfabetizou 40 milhões de brasileiros, em 50 anos, ganhou ferramentas de apoio desenvolvidas pela educadora Branca Alves de Lima. Eram cartazes, cartazetes, carimbos, baralhos e livros de exercício (na década de 1980).
fonte da historia[http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminho_Suave]

sábado, 25 de abril de 2009

LOBO - I'D LOVE YOU TO WANT ME pensa numa musica bonita nossinhora

Show de Calouros isso era muito bom esse pessual e insibistituivel

Show de Calouros foi um programa de auditório da televisão brasileira apresentado por Silvio Santos por mais de 23 anos seguidos, tornando-se uma das atrações mais importantes do Programa Silvio Santos.
O Show de Calouros seguia o modelo básico de programas congêneres que já faziam grande sucesso no rádio e marcaram profundamente a formação artística de Silvio Santos --- vários candidatos a artistas (principalmente cantores) se apresentavam para uma bancada de jurados. No início, o júri era formado principalmente por especialistas, como o maestro José "Zé" Fernandes, a cantora romântica Cláudia Barroso e o compositor Alfredo Borba (que depois iria quebrar discos no Programa Flávio Cavalcanti). Zé Fernandes ficou famoso por reprovar (com a nota zero) quase todos os candidatos que por ali passaram. Outro jurado sério era o jornalista Décio Piccinini, ainda que não tão rigoroso quanto Fernandes. A cantora Aracy de Almeida, sempre de mau humor e no controle da campainha que dispensava implacavelmente os maus cantores, tornou-se a sucessora de Zé Fernandes como a figura má do juri. Mais tarde começaram a participar alguns amigos do apresentador, como Pedro de Lara (que nos anos 70 tinha um quadro no programa de rádio de Silvio Santos, na qual interpretava os sonhos das ouvintes), o humorista Manuel da Nóbrega, a comediante Consuelo Leandro, a vedete Wilza Carla, Cinira Arruda e outros.
Silvio Santos era muito rigoroso com a sua produção e nos anos 70 começou a chamar os produtores para o palco, dando-lhes broncas. As vítimas favoritas era um tal de Carlinhos e o seu chefe Valentino Guzzo. Carlinhos era bem forte e tinha a função de empurrar os calouros para o palco, quando Santos os chamava pelo nome. Quando um deles quase caiu, Silvio irritado chamou Carlinhos para lhe dar uma bronca. Depois foi a vez de Valentino, que tinha vindo da TV Bandeirantes. Valentino era nervoso e não gostava de aparecer na tela, mas seu constrangimento causava gargalhadas na platéia, fazendo com que Santos o chamasse cada vez mais. Valentino resolveu assumir a palhaçada, e acabou se tornando a Vovó Mafalda, aparecendo depois num quadro do programa infantil do palhaço Bozo exibido pelo SBT, onde participava também Pedro de Lara.
Quando iniciou o SBT, em 1981, Santos aumentou o número de cadeiras do júri, preenchendo a maioria delas com artistas da casa. Assim tornaram -se jurados a bela atriz Sônia Lima, o apresentador infantil Sérgio Mallandro, a bailarina Flôr, o repórter Wagner Montes, o jornalista Nelson Rubens, o apresentador Luis Ricardo, o repórter Jacinto Figueira Júnior, o ator Jorge Lafond, as apresentadoras infantis Eliana e Mara Maravilha, Condessa Giovanna, Vovó Mafalda, Sônia Abrão e outros.
Nos anos 80 ganharam destaque os concursos de transformistas, as garotas que dançam, os cantores mirins e o "vale-tudo". O programa também exibia outras atrações:
Isto é incrível --- imagens de proezas humanas, quase sempre de americanos, e de fatos curiosos da natureza.
Show do Gongo --- Atrações curiosas do Gong Show, programa de calouros dos Estados Unidos. Num certo período os brasileiros eram desfiados a reproduzir aqui os feitos dos calouros americanos.
O comediante Ary Toledo contava piadas enviadas pelo público e Renato Barbosa fazia paródias de músicas da época.
Com o falecimento de Chacrinha, alguns jurados remanescentes de seu programa foram contratados por Silvio Santos, como a atriz Elke Maravilha.
Saiu do ar em 1992, mudando o título para Show de Variedades. Em 1993, Silvio deixa o comando da atração que passa a se chamar Novo Show de Calouros, durando até 1996 com os jurados se revezando no comando, e sendo exibido nas tardes de sábado.
Em 2004 o animador estréia o Gente que Brilha, versão repaginada do programa.

[editar] Alguns jurados do Programa
Aracy de Almeida
Cinira Arruda
Condessa Giovanna
Consuelo Leandro
Décio Piccinini
Elke Maravilha
Eliana
Flôr
Jacinto Figueira Júnior
Jorge Lafond
Luís Ricardo
Manuel da Nóbrega
Mara Maravilha
Nelson Rubens
Pedro de Lara
Sérgio Mallandro
Sônia Abrão
Sônia Lima
Vovó Mafalda
Wagner Montes

[editar] Curiosidades
Em 1976, Guilherme Arantes se apresentou no programa, com o seu primeiro sucesso Meu mundo e nada mais, que era tema da novela Anjo Mau. O cantor recebeu nota máxima de todos os jurados, menos de José Fernandes, que deu 4.5 (a nota máxima era 5), alegando que o trecho da letra "só sobraram restos", formava o cacófato "sóçobraram restos". Guilherme discutiu com o jurado, e Silvio pôs panos quentes, dizendo que os candidatos não deveriam comentar as opiniões do júri.
Em 1985, Silvio chamou a atenção dos telespectadores para a minissérie Pássaros Feridos, que ia ao ar após a novela Roque Santeiro, maior sucesso da história da Rede Globo. "Vejam Roque Santeiro, uma bela novela que também vejo, e logo depois, sintonizem no SBT para assistir Pássaros Feridos, uma minissérie espetacular", dizia. A Globo esticou os capítulos de Roque Santeiro, enquanto o SBT exibia desenhos até a novela acabasse. No ar após a novela, Pássaros Feridos alcançou uma média de 47 pontos, contra 27 da Globo.
No dia 13 de março de 1988, Silvio atacou o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, questionando os números da noite de 7 de março, dia em que Jô Soares estreou no SBT, com o programa Veja o Gordo. Na ocasião, a Globo estreou a Tela Quente, com o filme O Retorno de Jedi, então inédito na TV, e liderou a audiência no horário.
fonte da historia [http://pt.wikipedia.org/wiki/Show_de_Calouros]

3-em-1 ouvi muita musica nuns aparei desse era muito bom

O 3-em-1 é um aparelho de som que possui rádio AM e FM estéreo, toca-discos e gravador cassete ou tape deck montados num único gabinete e um par de caixas acústicas separadas.
O início
Pode se dizer que os aparelhos 3-em-1 têm sua origem nos conjugados rádio e toca-discos existentes já na década de 1950. Estes equipamentos eram móveis de consideráveis dimensões onde se embutiam um rádio de AM e, na maioria dos casos, algumas faixas de ondas curtas, um toca-discos e um ou dois alto-falantes. Os equipamentos, em geral, eram monofônicos.
No início da década de 1970 a Matsushita lançou através de sua marca National (atualmente a empresa usa a marca Panasonic) o primeiro modelo de 3-em-1. Era um aparelho bastante simples mas tinhas as características fundamentais deste tipo de aparelho: rádio AM e FM estéreo, toca discos, gravador cassete (“tape deck”) montados num único gabinete e um par de caixas acústicas independentes. O conjunto reproduzia e gravava em estéreo (exceto o rádio AM).
O lançamento da Matsushita foi um sucesso porque este tipo de equipamento estava mais ao alcance do poder de compra dos brasileiros do que os equipamentos de áudio modulares.
Logo em seguida outros fabricantes também lançaram aparelhos semelhantes. Os modelos variavam no grau de sofisticação. No sub-segmento de aparelhos mais baratos estavam aqueles com toca-discos de baixa fidelidade que usavam cápsula cerâmica. Havia, entretanto, aparelhos que rivalizavam com os equipamentos modulares mais simples como foi o caso de um modelo da CCE que incorporava tape-deck com redutor de ruídos Dolby (um recurso que nem todos os modelos de tape-deck modulares dispunham).
É interessante notar que a Matsushita registrou o termo “3-em-1”, assim as outras marcas tiveram que usar denominações diferentes para os seus aparelhos: triplex, trisom, 3x1, etc.

[editar] Evolução
Em meados da década de 1980 os “3-em-1” evoluíram, mudando de design e de nome numa tentativa de dissociá-los da imagem de equipamentos baratos e populares. Os novos equipamentos tinham os mesmos módulos dos antigos 3-em-1, ou seja, receiver, tape-deck e toca-discos, porém a aparência era a mesma dos equipamentos modulados quando empilhados. É claro, que diferentemente dos modulares o equipamento era montado num único gabinete.
Os novos aparelhos variavam muito no grau de sofisticação. Havia modelos muito simples que eram pouco mais que radio-gravadores montados num gabinete maior. Já os modelos mais sofisticados eram equipamentos modulares combinados e montados num gabinete único.
Atualmente (2006) o mercado de equipamentos de áudio mais simples foi tomado pelos micro-systems e “home theater in a box”.
fonte da historia [http://pt.wikipedia.org/wiki/3-em-1]

Toca-fitas nessa epuca esses trem era um sonsão danado


Toca-fitas (português brasileiro) ou Leitor de cassetes (português europeu) é o aparelho eletro-eletrônico que decodifica as informações armazenadas em fitas magnéticas, e as transforma em som.
A fita magnética é inserida no compartimento apropriado, onde é posta em contato com uma cabeça magnética, que capta as variações do campo magnético que fôra previamente impresso sobre a fita. Um circuito eletrônico amplifica o sinal obtido e o aplica sobre um ou dois alto-falantes, que completam a transformação da informação em som.
O toca-fitas foi desenvolvido com o intuito de processar informações analógicas, mas seu uso logo se estendeu ao mundo digital, tendo sido adaptado para comunicar-se com os PCs mais antigos.
Com a miniaturização e o barateamento, o toca-fitas tornou-se um acessório comum em veículos automotores, e foi incorporado ao walkman. Como objeto de consumo de massas, o toca-fitas é considerado obsoleto, tendo sido substituído por outras mídias mais versáteis, mais duráveis e mais eficientes. Contudo, o mesmo princípio ainda é bastante aplicado para backup de grande volume de dados, nos sistemas de fita DAT.
fonte da historia[http://pt.wikipedia.org/wiki/Toca-fitas]

sexta-feira, 24 de abril de 2009

dois idolos da decada de 70 muita saudade curuis



Evaldo Braga (Campos dos Goytacazes, 1948Três Rios, 31 de janeiro de 1973) foi um cantor e compositor brasileiro do estilo popular.

[editar] Biografia
Evaldo Braga não teve pais conhecidos, tendo sido criado num orfanato fluminense, juntamente com o ex-jogador Dadá Maravilha. Sua mãe, uma prostituta da cidade de Campos, o abandonou numa lata de lixo. Foi nela que se inspirou para compor seu maior sucesso, "Eu Não Sou Lixo". Boêmio, alcoólico, morreu num acidente automobilístico na BR-03 (Rio-Bahia), após tentativa de ultrapassagem forçada segundo populares. Importante ressaltar que no momento do acidente Evaldo Braga não dirigia o carro, e sim seu motorista. Seu túmulo é um dos mais visitados pelos fãs no feriado de Finados no Cemitério do Caju, Rio de Janeiro.
Trabalhou por muito tempo como engraxate, nas portas de rádios e gravadoras. Foi com o emprego que conheceu diversos artistas, tal como Nilton César, que ofereceu a primeira chance de emprego no meio artístico, como seu divulgador. Foi como divulgador que conheceu Edson Wander e apareceu pela primeira vez no ramo musical, compondo "Areia no meu Caminho" juntamente com Reginaldo José Ulisses. A música foi gravada pelo cantor Edson Wander em seu primeiro disco, "Canto ao Canto de Edson Wander", no ano de 1968, e estourou nas paradas brasileiras, chegando a superar artistas do porte de Roberto Carlos. Com isso conheceu o produtor e compositor Osmar Navarro, que o convidou para gravar um disco na gravadora Polydor. Posteriormente teve músicas gravadas por Paulo Sérgio, um dos artistas que muito o ajudou no mercado musical.
Na música celebrizou-se no ano de 1969, no estilo "dor-de-cotovelo", em parcerias com compositores como Carmem Lúcia, Pantera, Isaías Souza e outros. Apresentava-se com freqüência no programa a Discoteca do Chacrinha. Seus maiores sucessos foram "Eu Não Sou Lixo", "Nunca Mais", "A Cruz que Carrego", "Mentira", "Sorria, Sorria", entre outros. Sendo homenageado com um disco em que artistas como Flor, Canarinhas de Petrópolis dentre outros, faziam duetos com o proprio post morte

fonte da historia[http://pt.wikipedia.org/wiki/Evaldo_Braga]

da diana não achei a historia

radiola essas bichinha fazia um sucesso danado as famosa radiola


televisão colorado muito usada na decada de 70 televição colorado


Meu pé de laranja lima este filmi ficou na histora muito bom

Meu pé de laranja lima é um romance juvenil, escrito por José Mauro de Vasconcellos e publicado 1968, sendo um dos campeões em adaptações para o cinema e a televisão.
Em 2003, Meu pé de laranja lima foi publicado na Coréia, em forma de quadrinhos, numa bem cuidada edição com 224 páginas ilustradas.

[editar] Resumo
Este livro retrata a história de um menino de seis anos chamado Zezé, que pertencia a uma família muito pobre e muito numerosa. Zezé tinha muitos irmãos, a sua mãe trabalhava numa fábrica, o pai estava desempregado, e como tal passavam por muitas dificuldades, pelo que eram as irmãs mais velhas que tomavam conta dos mais novos; por sua vez, Zezé tomava conta do seu irmãozinho mais novo, Luís.
Zezé era um rapazinho muito interessado pela vida, adorava saber e aprender coisas novas, novas palavras, palavras difíceis... que o seu tio lhe ensinava. Contudo, passava a vida a fazer traquinices pela rua, a pregar partidas aos outros e muitas vezes acabava por ser castigado e repreendido pelos pais ou pelos irmãos, que passavam a vida a dizer que era um mau menino, sempre a fazer maldades. Todos estes factores e o facto de não passar muito tempo com a mãe, visto que esta trabalhava muito, faziam com que Zezé, muitas vezes, não encontrasse na família o carinho e a ternura que qualquer criança precisa.
Ao mudarem de casa, Zezé encontra no quintal da sua nova moradia um pequeno pé de laranja lima, inicialmente a idéia de ter uma árvore tão pequena não lhe agrada muito, mas à medida que este vai convivendo com a pequena árvore e ao desabafar com esta, repara que ela fala e que é capaz de conversar consigo, tornando-se assim o seu grande amigo e confidente, aquele que lhe dava todo o carinho que Zezé não recebia em casa da sua família. Ao longo da história vão acontecendo vários episódios na vida deste menino, uns mais alegres, outros mais tristes, que nos transmitem uma grande lição de vida e do modo como agir perante diversas situações, pois apesar de ter apenas cinco anos, Zezé já tinha atitudes que qualquer criança comum nunca teria, fazendo-nos então pensar um pouco à cerca de nós mesmos e das nossas atitudes perante determinadas situações.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Meu_P%C3%A9_de_Laranja_Lima"

quinta-feira, 23 de abril de 2009

musica linda dimais traz muita paz interior


Sílvio Ferreira de Brito (Três Pontas, 10 de fevereiro de 1949) é um cantor brasileiro.
Começou sua carreira aos seis anos de idade cantando na rádio Clube de Varginha, em um programa chamado Petizada Alegre. Ainda na adolescência passou a compor músicas gravadas por cantores como Ronnie Von, Antônio Marcos e Vanusa.
Em 1974 ganhou o troféu Buzina do Chacrinha de cantor revelação e no ano seguinte já era conhecido em todo o Brasil. O seu primeiro sucesso Tá todo mundo louco foi lançado no Programa Sílvio Santos. Tinha uma letra longa, na qual ele já se antecipava e dizia que poderiam achar a canção parecida com a de Raul Seixas (estava se referindo a canção Ouro de Tolo).
Outros sucessos no estilo "louco", que passou a ser sua marca registrada, foram Parem o Mundo que eu quero Descer e Espelho Mágico, cujo refrão perguntava se Havia alguém no mundo mais louco do que eu?.
Entre os prêmios que ganhou, estão quatro discos de ouro, e els se apresentou nos principais programas de televisão. Ao longo de sua carreira, teve três milhões e meio de discos vendidos. Atualmente[carece de fontes?] se divide entre espetáculos e sua participação num programa de rádio apresentado por Paulo Lopes.
Em 2007 foi o vice-campeão do programa Rei Majestade do SBT, apresentado por Silvio Santos, embolsando 60 mil reais e a participação em quatro faixas do CD do programa.

fonte da historia [http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADlvio_Brito]

O Pega-varetas aaaaaa brinquedim qui foi bão



infelismente não encontrei video sobre pega vareta

O Pega-varetas é um jogo bastante antigo e popular. Na variante mais comum, têm-se uma certa quantidade de varetas coloridas (de aproximadamente 20 cm) que são lançados juntos de modo a ficarem umas sobre as outras. Cada jogador deve, no seu turno, tentar retirar quantas varetas puder sem que nenhuma das outras se mova. Quando essa tentativa for frustrada, passa a ser a vez do próximo jogador. Em alguns casos as varetas são pontuadas de acordo com as cores e em outros há uma vareta especial, de cor preta, que quando apanhado pode ser utilizado para ajudar a retirar as demais.
De modo geral as varetas podem ter a seguinte pontuação:
Amarela: 5 pontos Verde: 10 pontos Vermelha: 30 pontos Preta: 60 pontos
fonte da historia [http://pt.wikipedia.org/wiki/Pega-varetas]

bate palminha essa boneca toda menina queria


Caloi 10 pensa nun trem qui pego na epoca nossinhora


A Caloi é a maior fabricante de bicicletas e equipamentos do Brasil[carece de fontes?], baseada em São Paulo. Foi criada em São Paulo como Casa Luiz Caloi pelos imigrantes italianos Luigi Caloi e Agenor Poletti em 1898.
Em 1960, a fábrica alcançou grande popularidade fabricando as bicicletas dobráveis.
Em 1972, foi lançada a Caloi 10, que se tornou uma marca cultural no Brasil e consolidou o nome Caloi como uma referência.
As operações internacionais tiveram início em 1990, com uma subsidiária nos Estados Unidos em Jacksonville, Florida.
A empresa foi dirigida pela família Caloi até o ano de 1999, quando a empresa vendeu a maioria acionária para Edson Vaz Musa.

[editar] Histórico
1898 - Desembarca em terras brasileiras Luigi Caloi, um italiano cujo sonho era fazer a melhor bicicleta, com a tecnologia mais avançada que alguém pudesse imaginar.
1898 - Juntamente com seu cunhado(Agenor Poletti) fundam no mesmo ano a Casa Luiz Caloi situada na rua Barão de Itapetininga centro de São Paulo.
1924 - Luigi Caloi faleceu. Os filhos Guido, Henrique e José Pedro se associam e alteram o nome da empresa para Casa Irmãos Caloi.
1928 - Desassociação dos Irmãos Caloi. Guido dá sequência ao negócio e Henrique e José Pedro dedicam-se a abrir uma firma de acessórios para bicicletas.
1945 - Com as dificuldades de importação por causa da II Guerra, a Casa Luiz Caloi passou a produzir as suas próprias peças em um barracão no bairro do Brooklin.
1948 - Mesmo com a volta da importação com o término da Guerra. Guido mantém sua fabricação e dá-se início a constituição da Indústria e Comércio de Bicicletas Caloi S.A.
1955 - Ano em que o Sr. Guido Caloi falece, dando lugar à 3ª geração da família na direção da indústria, o Sr. Bruno António Caloi.
1960 - Período de importantes lançamentos de produtos como a linha Fiorentina e os modelos dobráveis e as Berlinetas.
1970/80/90 - Consolidação e expansão da marca no mercado brasileiro e internacional.
1990 - Caloi inaugura uma subsidiária nos Estados Unidos (Caloi, Inc). Localizada em Jacksonville, na Flórida, a Caloi começa a comercializar bicicletas no mercado americano.
1997 - A Caloi expande seus negócios, entrando no segmento de Home Fitness. Lança uma linha de equipamentos de ginástica com esteiras e bicicletas ergométricas.
1999 - Início de um novo conceito mercadológico. A Caloi hoje não é só bicicletas, é também Fitness.
2004 - A Caloi inaugura sua nova sede em uma região nobre da cidade de São Paulo.

[editar] Ícones da Caloi
Caloi Berlineta
1967 - Lançamento da Berlineta. A Caloi inaugura um novo conceito com o primeiro modelo de bicicleta dobrável do Brasil, um verdadeiro marco no segmento.
Caloi 10
1972 - Caloi 10, uma bike esportiva com o guidão rebaixado que revolucionou toda uma geração e foi a primeira bicicleta de 10 marchas do país.
Caloi Ceci
1978 - Surge a Caloi Ceci, que mudou a idéia de que o ciclismo era um esporte essencialmente masculino.
Caloicross
1982 - O perfil inovador da Caloi é confirmado mais uma vez com o lançamento da primeira bike equipada com componentes de alumínio anodizado do país. A leveza e combinação de cores transformam a Caloi Extra Light em referência para toda uma geração. A Caloi Cross e a Caloi Sprint são outras referências.
Caloi Aluminum
1990 - A marca se consolida como sinônimo de bicicletas no mercado brasileiro e se expande para o exterior, com a inauguração de uma subsidiária nos Estados Unidos – Caloi Inc. -, em Jacksonville, Flórida. A Caloi começa a vender no mercado norte-americano e se torna uma das primeiras empresas a comercializar bicicletas com quadros de alumínio no mundo, com a Caloi Aluminum.

fonte da historia[http://pt.wikipedia.org/wiki/Caloi]

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Fernando Mendes pensa num cara qui feiz sucesso curuis



Luiz Fernando Mendes Ferreira (Conselheiro Pena, Minas Gerais[1]), mais conhecido como Fernando Mendes, é um cantor e compositor brasileiro.
[editar] Biografia
Destacou-se na década de 1970 com a musica Cadeira de rodas, que vendeu mais de um milhão de cópias e foi executada nas rádios de todo o país.
Entre os prêmios que ganhou, está um disco de ouro e o prêmio Villa Lobos de disco mais vendido de 1979 com a música "Você Não Me Ensinou a Te Esquecer", com arranjo de Hugo Bellard.
Fez shows no Brasil e no exterior e participou de variados programas de televisão. Atualmente continua compondo e se apresentando nos palcos brasileiros.

[editar] Início da carreira
A carreira de Fernando Mendes começou concomitantemente à de José Augusto, com quem compôs e gravou algumas canções. Seu primeiro sucesso foi gravado em 1973: a música "A desconhecida", de sua autoria, regravada pelo funkeiro Mister Mu, anos depois.
Além de Cadeira de Rodas e A Desconhecida, primeiros grandes sucessos, e Você Não Me Ensinou a Te Esquecer, Fernando Mendes também teve uma música na novela da TV Globo "Duas Vidas" de 1976: "Sorte Tem Quem Acredita Nela", com arranjo de Hugo Bellard.

[editar] Sucesso com Caetano Veloso
Mas a "volta" de Fernando Mendes ao cenário musical foi a regravação de "Você não me ensinou a te esquecer", por Caetano Veloso para a trilha sonora do filme "Lisbela e o Prisioneiro". A regravação rendeu uma redescoberta do compositor e cantor mineiro, que teve uma coletânea lançada pela Som Livre.
Em 1974, teve uma música censurada pela ditadura militar chamada "Meu pequeno amigo", que fazia referência ao caso Carlinhos, um seqüestro de grande repercussão na época e não elucidado até hoje.

Atari ganhei um desse numa promoção da maionese helmas



Durante os anos 70, a Atari se destacou ao produzir dezenas de jogos para arcade. Tempo depois, Nolan Bushnell vendeu a empresa para a Warner, que tinha feito uma oferta irrecusável. Com o passar do tempo, houve um certo "choque" entre a nova direção e Nolan Bushnell porcausa do modo diferente dele administrar a empresa, e também irritando os magnatas que tinham comprado a compainha. Isso culminou com Nolan Bushnell sendo despedido. O primeiro console foi o Atari VCS (Video Computer System), produzido em 1977. Seu preço era alto demais (em torno de 200 dólares), e uma sucessão de novos consoles foi lançado para tentar estabelecer uma fonte de renda segura, até que, em 1978, lançou o Atari 2600, de longe seu maior sucesso (e posteriormente o ícone da empresa). Novos consoles com mais recursos foram lançados posteriormente (como o Atari 5200, o portátil Lynx, e o mais recente Jaguar), mas nenhum chegou perto das marcas de venda alcançadas pelo 2600 durante os anos 80. Haviam centenas de empresas produzindo jogos (que chegavam aos milhares de títulos) para o 2600, entre elas a SEGA, a Coleco, e a Nintendo. As vendas começaram a cair nos Estados Unidos entre 1983 e 1984. No Brasil foi lançado em 1983 pela Gradiente e continuou como o vídeo game mais popular até o final da década, quando a SEGA entrou no mercado com o Master System. Ainda assim, é possível encontrar até hoje programadores e pequenas empresas produzindo novos jogos compatíveis com esse console.
O insucesso frente às grandes marcas surgidas à partir da "terceira geração" de video games de 8 bits causou problemas financeiros na Atari. No início dos anos 90, a companhia investiu no portátil Lynx, que não teve a mesma aceitação que o concorrente Game Boy, da Nintendo. Em 1993 lançou, em parceria com a IBM, o Jaguar, console de 64 bits, e o mais avançado de seu tempo. Mas a carência de jogos e o alto preço do aparelho fez com que as vendas nunca decolassem, sendo mais tarde eclipsado pela Nintendo com o Nintendo 64, bem como pela Sony, com o seu primeiro console, o PlayStation.
Ao longo dos anos 90, a inabilidade da Atari em acompanhar o mercado de consoles culminou com a venda de suas divisões para diversas empresas de informática, terminando com a venda da própria marca para a Infogrames em 2001. Desde então, esta empresa usa o nome e o logotipo original da Atari em seus produtos, e assim produziu jogos de sucesso, como a série Civilization.

Falcon esti era u sonho da mininada muita saudade



G.I. Joe / Falcon / Comandos em Ação
A linha de bonecos G.I. Joe, da empresa americana Hasbro, deu origem ao termo action figure. Foi comercializada no Brasil pela companhia de brinquedos Estrela S/A com o nome Falcon (bonecos maiores, de 12 polegadas) e, posteriormente, Comandos em Ação (bonecos de 3 3/4 polegadas).
Os Comandos em Ação vinham com acessórios como armas, capacetes, rádio-transmissores e viseiras. De boa qualidade, eram embalados em cartelas coloridas, com uma ilustração do personagem em situação de batalha e ao fundo um invariável cenário de explosão, vermelho, amarelo e preto.
A série foi produzida entre 1984 a 1995, com um total de 124 bonecos e 98 veículos. Houve também séries animadas, quadrinhos e jogos (quebra-cabeças e alguns títulos para games, nas plataformas Atari 2600 e NES).

Corcel aaaaaaa carrim qui foi bão nossinhora


O Corcel foi um carro médio produzido pela Ford no Brasil, de 1968 a 1986 (linha principal) e 1997 (pick-up).
Quando a Ford adquiriu a Willys, essa última estava desenvolvendo um projeto em parceria com a Renault, o projeto "M". Esse projeto deu origem ao Renault 12 na França, e, com uma carroceria diferente, ao Corcel no Brasil.
Lançado inicialmente como um sedã 4 portas e a seguir como um coupé (em 1969), o carro foi bem aceito quando de sua estréia em 1968. O espaço interno e o acabamento chamavam a atenção, e as inovações mecânicas eram muitas, bem mais do que o seu concorrente direto, o VW 1600.
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano em 1969, 1973 e 1979.

[editar] Mudanças


A fábrica fez algumas alterações na aparência geral do carro em 1973, deixando-o um pouco parecido com o Ford Maverick. Os motores passaram a ser o 1.4 usado na linha GT, conhecido como motor XP. Em 1975 o design era novamente retocado, aumentando a semelhança com o Maverick, sobretudo na traseira. Um novo componente se adicionava a família, o LDO, com acabamento interno luxuoso e teto revestido de vinil. Até 1977, este modelo foi recebendo retoques no acabamento, conservando entretanto a mesma aparência, até o lançamento da linha 1978 - era o Corcel II, basicamente com a mesma mecânica porém com uma carroceria totalmente remodelada, que em nada lembrava o modelo anterior. Em 1985, ganhou a frente do Del Rey (lançado em 1981 e ao qual deu origem-ver reportagem da revista Quatro Rodas de junho de 1981 que cobria o lançamento do Del Rey, sob o título A FORD APOSTA NO REQUINTE) e alguns retoques estilísticos, além de perder a expressão "II" do nome. Este modelo existiu até o ano de 1986, quando foi encerrada sua produção.
[editar] Ford Corcel GTXP
Em 1971 chegava o Corcel GTXP (extra performance ou desempenho extra) com capô preto fosco, teto revestido em vinil, faróis de longo alcance, painel com instrumentação completa, e tomada de ar. No entanto o motor também fora mudado, elevando assim a cilindrada de 1.3, para 1.4 litro o que o fazia desenvolver potência bruta de 85 cv ante os meros 68 cv da versão 1,3. E também com o motor 1.4 o desempenho do corcel melhorou, fazia de 0 a 100 km/h em 17 segundos e atingia uma velocidade maxima de 145 a 150 km/h(valores muito bons para a época), o que colocava o corcel entre os nacionais mais velozes. A partir de 1973 toda a linha corcel ganhava nova grade, com logotipo ford no emblema redondo ao centro,outro desenho do capô, paralamas e lanternas traseiras.As versões cupê, sedã e belina passavam a ser equipadas com o motor do gtxp de 1,4 litro.O "esportivo" trazia duas faixas pretas paralelas no capô e nas laterais e também faróis auxiliares de formato retagular na grade, esta também de desenho diferente.

[editar] A segunda fase: o Corcel II
No final de 1977 chegava às ruas o novo modelo: o Corcel II. A carroceria era totalmente nova, com linhas mais retas, modernas e bonitas. Os faróis e as lanternas traseiras, seguindo uma tendência da época, eram retangulares e envolventes. A grade possuía desenho aerodinâmico das lâminas, em que a entrada de ar era mais intensa em baixas velocidades que em altas. O novo carro parecia maior, mas não era. A traseira tinha uma queda suave, lembrando um fastback. Um fato notável no Corcel II era a ventilação dinâmica, de grande vazão, dispensando a ventilação forçada, que quase não era usada. Com o mesmo motor do Corcel anterior, o desempenho não estava muito melhor, mas a segurança, estabilidade e nível de ruído, sim.
As versões oferecidas eram Corcel II L, básica; a luxuosa LDO, com interior totalmente acarpetado e painel com aplicações em madeira; e a GT, que se distinguia pelo volante esportivo de três raios, aro acolchoado em preto e pequeno conta-giros no painel -- nenhuma trazia, porém, o termômetro d'água. O motor do "esportivo" tinha 4 cv a mais, que não faziam muita diferença. Contava ainda com faróis auxiliares e pneus radiais. As rodas tinham fundo preto e sobre-aro cromado. Os concorrentes do Corcel II na época eram o VW Passat e o Dodge Polara, ambos veículos médios. Ofereciam desempenho melhor que o Corcel, mas o carro da Ford era mais econômico, moderno e elegante, tinha interior mais confortável (particularmente os bancos à francesa), oferecia melhor acabamento, e também mais robustez que o Polara. A concorrência, maldosamente, chamava o Corcel II de "Pacheco" -- frente de Passat, lateral de Chevette e traseira de Corcel...